domingo, 17 de março de 2013

Sobre a pulga terrorista da orelha imaginária.

Eu tenho dormido assustada. Fechando o olho pra esperar desaparecer o pensamento.
Ah, mas de olho fechado piora. Toma muito mais vida, vira pesadelo com bastante autonomia visual...
Ah, eu tenho chorado por dentro. E me dói tanto que parece que "meu dentro" já se encheu. E que tá bem na hora de extravasar.

Eu tenho esperado bastante, constante, disciplinada. O fim dessa coisa toda aqui. Que já nem sei se é bom ou se é dor. Porque no começo era dor boa. E agora é só dor, sem ser bom. E tantas vezes é só bom, sem ser dor. Não se mistura mais, me mistura. Me confunde. Me desespera.
Ah, nesses dias difíceis é complicado explicar

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